OUTRA PESQUISA MUITO INTERESSANTE FOI PUBLICADA NO INÍCIO DESTE MÊS NA REVISTA NATURE, UMA DAS MAIS CONCEITUADAS DO MUNDO.
PARTICIPARAM DA PESQUISA PESQUISADORES AMERICANOS, DO REINO UNIDO E CHINESES. O OBJETIVO FOI AVALIAR O IMPACTO DAS INTERVENÇÕES NÃO FARMACÊUTICAS NO COMBATE À COVID-19.
INTERVENÇÕES NÃO FARMACÊUTICAS SÃO TODAS AS MEDIDAS QUE IMPEDEM O CONTÁGIO, QUE NÃO DECORRAM DA ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS. A PESQUISA TRABALHOU COM TRÊS DESSAS MEDIDAS: DETECÇÃO E ISOLAMENTO PRECOCE DOS INFECTADOS, RESTRIÇÕES DE VIAGENS E REDUÇÕES DE CONTATO (DISTANCIAMENTO/ISOLAMENTO SOCIAL).
A PESQUISA TOMOU POR PARÂMETRO OS DADOS DA CHINA. OS PESQUISADORES CHINESES ESTAVAM LIGADOS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA CHINA, AO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS DE WUHAN (Epicentro da pandemia na China) E À ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE SHENZHEN.
SEGUNDO A PESQUISA, SE AS INTERVENÇÕES NÃO FARMACÊUTICAS NÃO TIVESSEM SIDO ADOTADAS, O NÚMERO DE INFECTADOS PODERIA ALCANÇAR ATÉ 67 VEZES MAIS. OS PESQUISADORES ESTIMAM QUE A DETECÇÃO E O ISOLAMENTO PRECOCE DOS INFECTADOS FORAM AS QUE MAIS CONTRIBUÍRAM PARA A CONTENSÃO DA DOENÇA, QUANDO COMPARADOS COM AS RESTRIÇÕES DE VIAGENS E O ISOLAMENTO/DISTANCIAMENTO SOCIAL.
ENTRETANTO, A COMBINAÇÃO DE TODAS AS MEDIDAS EM CONJUNTO POTENCIALIZOU A EFICÁCIA DAS INTERVENÇÕES NÃO FARMACÊUTICAS, ELEVANDO O GRAU DE CONTROLE DA DOENÇA, O QUE VEIO A SE REFLETIR NA QUEDA DAS TAXAS DE CONTÁGIOS NO PAÍS.
COMO TODA E QUALQUER PESQUISA, ELA SE BASEIA EM DADOS OBJETIVOS E NÃO EM SUPOSIÇÕES PESSOAIS.
A ÍNTEGRA DA MATÉRIA PODERÁ SER ACESSADA NO LINK A SEGUIR.
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