PESSOAL, O MEU LIVRO ORÇAMENTO PÚBLICO PARA CONCURSOS, 3ª EDIÇÃO, JÁ ESTÁ EM PRÉ-VENDA NO SITE DA EDITORA FERREIRA. PARA AQUELES QUE DESEJAM ADQUIRI-LO, SEGUE O LINK.
ABRAÇO!
ORÇAMENTO PÚBLICO PARA CONCURSOS - PRÉ-VENDA
O Blog foi criado em 07/01/2011. Obrigado por sua visita! Seja muito bem vindo(a)!!! Aqui você irá encontrar assuntos relacionados à Contabilidade Pública, Orçamento Público, Controle Externo, Finanças Públicas e afins. Volte sempre!! Fraternal abraço!!
segunda-feira, 20 de julho de 2015
quinta-feira, 16 de julho de 2015
QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS (CONSELHEIRO SUBSTITUTO - TCE/RJ): CONTABILIDADE PÚBLICA
1 - (FGV/2015/Conselheiro Substituto/TCE-RJ) Em Janeiro/20X0 o ente público
adquiriu de terceiros um equipamento para compor seu imobilizado, pelo preço de
$100.000 para pagamento em cota única daqui a 2 anos, sem juros.
Sabe-se que:
Finalmente,
em 01/Fevereiro/20X0 a instalação do equipamento foi concluída e esse ficou
disponível para uso pelo ente público conforme objetivado por sua
administração.
O
valor do custo de aquisição (mensuração inicial) de item de imobilizado que o
ente público deveria reconhecer em seu balanço patrimonial em conformidade com
a Portaria STN nº 700, de 10 de dezembro de 2014, é:
(A) $100.000;
(B) $100.500;
(C) $101.300;
(D)
$110.500;
(E) $111.300.
De acordo com o MCASP, 6ª
edição, tópico 5.4.1 (Portaria STN nº 700/2014), há duas alternativas para
mensurarmos o custo inicial de um item do ativo imobilizado: o seu preço à
vista ou o seu valor justo na data do reconhecimento (esta última hipótese
quando o ativo é adquirido por meio de uma transação sem contraprestação). Portanto,
o ponto de partida para a resolução da questão é considerarmos o seu preço à
vista ($ 90.000). Mas segundo o mesmo Manual outros elementos devem compor o
custo de um ativo imobilizado. Na questão dada, deverão ser igualmente
incorporados ao valor à vista (i) os impostos não recuperáveis ($ 1.300), (ii)
a instalação do equipamento ($ 8.000) e
(iii) o frete e respectivo seguro ($ 2.000). Computando tais itens o
custo do equipamento eleva-se para $ 101.300. Todavia, desse total deverá ser
abatido o valor dos impostos recuperáveis ($ 800), reduzindo-o para $ 100.500. A
título de ilustração, no âmbito das Normas Internacionais Aplicadas pelo Setor
Público editadas pelo IFAC (International Federation of Accountants), as
operações envolvendo o ativo imobilizado das entidades governamentais são
disciplinadas pela IPSAS 17. Gabarito:
alternativa B.
2 - (FGV/2015/Conselheiro Substituto/TCE-RJ) Em Janeiro/20X1 o ente público
adquiriu item para compor seu imobilizado pelo custo de aquisição (mensuração
inicial) de $200.000.
Em
função do tempo decorrido com o frete até o estabelecimento do ente público e
sua instalação, esse item só ficou disponível para uso a partir de
01/Abril/20X1, quando a administração do ente público fez as seguintes
estimativas com relação a ele:
Vida econômica = 25 anos
Vida útil = 15 anos
Valor residual = $30.500
Método de depreciação = cotas constantes
O
valor da despesa de depreciação que o ente público deveria reconhecer em 20X1
em relação a esse item, em conformidade com a Portaria STN nº 700, de 10 de
dezembro de 2014, é:
(A)
$5.085,00;
(B) $6.780,00;
(C) $8.475,00;
(D)
$10.000,00;
(E) $11.300,00.
A Depreciação é regulada
no tópico 7.3 do MCASP, 6ª edição (Portaria STN nº 700/2014). Na questão dada,
o cálculo do valor da despesa com depreciação é realizado da seguinte maneira:
1 – Cálculo da cota da
depreciação anual: $ 200.000 - $ 30.500 / 15 (anos) = $ 11.300.
2 – Cálculo da cota da
depreciação mensal: $ 11.300 / 12 (meses) = $ 941,66.
3 – Cálculo do valor da
despesa com depreciação do ente em 20X1: $ 941,66 x 9 (meses) = $ 8.475. OBS: o
período de 9 meses corresponde ao espaço de tempo que o equipamento começou a
operar em 20X1, isto é, a partir de 01/04.
Gabarito: alternativa C.
3 - (FGV/2015/Conselheiro Substituto/TCE-RJ) Em 31/12/20X8 determinado ente
apresentou balanço patrimonial onde constam os seguintes saldos:
Caixa = $100.000,00
Banco conta corrente =
$890.000,00
Banco conta poupança =
$470.000,00
Aplicação financeira em ouro =
$120.000,00
Aplicação financeira em fundo de
capitalização = $60.000,00
Aplicação financeira em fundo de
ações negociadas na BM&FBovespa = $230.000,00
Tributos arrecadados pelos
bancos, mas ainda não recolhidos à conta do ente = $20.000,00
Tributos a receber =
$1.000.000,00
Duplicatas a receber de clientes
= $400.000,00
Estoques = $200.000,00
As
notas explicativas apresentam alguns detalhes sobre a liquidez e o risco desses
ativos, conforme segue:
Banco conta corrente: numerário
disponível para uso pelo ente.
Banco conta poupança: montante
pode ser resgatado a qualquer momento sem penalidade, risco insignificante de
mudança de valor, remuneração corresponde à reposição da inflação mais juros de
0,5% ao mês.
Aplicação financeira em ouro:
montante pode ser resgatado a qualquer momento, risco e remuneração
correspondem à oscilação do preço da commodity no mercado internacional.
Aplicação financeira em fundo de
capitalização: montante só poderá ser resgatado daqui a 2 anos, resgate
antecipado é penalizado como segue: nos primeiros 6 meses a pena por não
cumprir carência é 60% do saldo do investimento; de 6 meses a 18 meses a pena
por não cumprir carência é 40% do saldo do investimento; de 18 meses a 24 meses
a pena por não cumprir carência é 25% do saldo do investimento, risco
insignificante de mudança de valor, remuneração corresponde à reposição da inflação
mais juros de 0,4% ao mês.
Aplicação financeira em fundo de
ações negociadas na BM&FBovespa: montante pode ser resgatado a qualquer
momento, risco e remuneração correspondem à oscilação do preço das ações no
mercado.
Tributos arrecadados pelos
bancos, mas ainda não recolhidos à conta do ente: receita orçamentária
arrecadada que se encontra em poder da rede bancária em fase de recolhimento;
esse montante será disponibilizado ao ente público em menos de uma semana e não
há risco significativo quanto a isso.
Tributos a receber: 10% do
montante já está vencido há mais de 1 ano; 5% do montante está vencido há mais
de 3 meses e menos de 1 ano; 12% do montante está vencido há menos de 3 meses;
60% do montante vencerá nos próximos 3 meses; o restante vencerá após os 3
próximos meses.
Duplicatas a receber de clientes:
2% do montante já está vencido há mais de 1 ano; 5% do montante está vencido há
mais de 3 meses e menos de 1 ano; 3% do montante está vencido há menos de 3
meses; 70% do montante vencerá nos próximos 3 meses; o restante vencerá após os
3 próximos meses.
Estoques: 80% do montante se refere ao estoque de mercadorias que o ente
costuma vender com mark-up de 1,6 e cujo giro de estoques é 20; 15% do montante
se refere ao estoque de mercadorias que o ente costuma vender com mark-up de
1,9 e cujo giro de estoques é 3; o restante se refere ao estoque de material de
consumo.
O valor do
saldo de “caixa e equivalente de caixa” que a entidade deveria apresentar em
sua demonstração dos fluxos de caixa apurada em 31/12/20X8 em conformidade com
a Portaria STN nº 700, de 10 de dezembro de 2014, é:
(A)
$1.460.000,00;
(B)
$1.480.000,00;
(C)
$1.580.000,00;
(D)
$1.770.000,00;
(E)
$2.730.000,00.
O conceito de
Caixa e Equivalente de Caixa no MCASP, 6ª edição (Portaria STN nº 700/2014) não
é muito preciso. O Manual não distingue, objetivamente, o que se considera
“Caixa” e “Equivalente de Caixa”. As definições apresentadas no Manual
conceituam os dois termos em conjunto, como se uma coisa só fossem (tópico
6.3.1): Compreende o numerário em espécie e
depósitos bancários disponíveis, além das aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante
conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de
valor. Inclui, ainda, a receita orçamentária arrecadada que se encontra em
poder da rede bancária em fase de recolhimento.
Ou seja, não é possível sabermos os limites de um e de outro termo. O que a
norma considera como “Caixa”? Qual o significado de um “Equivalente de Caixa”? A
resposta está na IPSAS 2 do IFAC (International Federation of Accountants).
Para ela, o termo “Caixa” compreende os
numerários em espécie e os depósitos bancários disponíveis, isto é, os
depósitos bancários em conta corrente, de pronta utilização (Parágrafo 8). Já o
“Equivalente de Caixa”, segundo a mesma norma, são aplicações financeiras de
curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante
conhecido de caixa e que estejam sujeito a um insignificante risco de mudança
de valor. Para ela, as aplicações de curto prazo são aquelas cujos resgates
ocorrem em até 03 (três) meses da data da contratação. Entretanto, ela não
define o que chama de “risco insignificante de mudança de valor”. Que risco é
esse? Qual sua magnitude? Não existem parâmetros para o dimensionarmos. A
partir desses dois conceitos, e considerando os dados da questão, incluem-se
como “Caixa” o valor em espécie ($ 100.000,00) e o depósito em conta corrente
($ 890.000). Por sua vez, os “Equivalentes de Caixa” compreendem o depósito em conta poupança
($470.000) e os tributos arrecadados pelos bancos, mas ainda não recolhidos à
conta do ente ($20.000). Todas as outras aplicações financeiras devem ser
desconsideradas em razão do alto risco que envolvem. São elas: a aplicação
financeira em ouro (em razão de oscilações no mercado de commodity); a
aplicação financeira em fundo de capitalização (em razão das elevadas perdas em
casos de resgates antes do término da aplicação); a aplicação financeira em
fundo de ações negociadas na BM&FBovespa (em razão das oscilações do preço
no mercado de ações). Os tributos a receber, as duplicadas a receber e os
estoques, obviamente, também não devem ser considerados como Equivalente de
Caixa, por dependerem de inúmeros fatores para serem transformados em
moeda. Gabarito: alternativa B.
terça-feira, 14 de julho de 2015
MEU ARTIGO NO FATO AMAZÔNICO
Meu artigo desta semana no Fato Amazônico traz uma reflexão sobre o tempo. Esse eterno desconhecido.
Boa leitura!
domingo, 12 de julho de 2015
3ª EDIÇÃO DE MEU LIVRO: ORÇAMENTO PÚBLICO PARA CONCURSOS
PESSOAL, BREVEMENTE ESTARÁ NAS LIVRARIAS DE TODO O BRASIL A TERCEIRA EDIÇÃO DE MEU LIVRO ORÇAMENTO PÚBLICO PARA CONCURSOS, LANÇADO PELA EDITORA FERREIRA, RJ. AVISAREI ASSIM QUE FOR LANÇADO.
OS MEUS ALUNOS DE MANAUS PODERÃO ADQURIR A OBRA DIRETAMENTE COMIGO. DAREI MAIS DETALHES FUTURAMENTE.
SEGUEM A CAPA DA NOVA EDIÇÃO E O PREFÁCIO.
FRATERNAL ABRAÇO!!
PREFÁCIO À TERCEIRA EDIÇÃO
A incorporação de um conteúdo doutrinário é a grande
novidade desta terceira edição de nossa obra. Aliás, esse foi um de nossos objetivos
desde quando decidimos lançá-la.
O texto procura abordar tópicos repetidas vezes
cobrados nos conteúdos programáticos de concursos públicos que exijem
conhecimentos ligados ao tema Orçamento
Público. Nosso desafio de agora em diante será aperfeiçoá-lo, aproximando-o
cada vez mais de um conteúdo genuinamente científico, mas sem deixar de lado o
recurso a uma linguagem simples, capaz de ser facilmente assimilada por nossos
leitores. Todo o conteúdo está rigorosamente de acordo com as normas
orçamentárias constantes no Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP.
Dividimos a obra em duas partes. A primeira
compreende o conteúdo doutrinário; a segunda, uma bateria de exercícios
comentados.
O conteúdo doutrinário está distribuído em 08 (oito)
capítulos. Ao longo deles, procuramos abordar os grandes temas da disciplina
Orçamento Público. São eles:
a) o Orçamento Público (capítulo 1);
b) Receita Pública (capítulo 2);
c) Despesa Pública (capítulo 3);
d) Restos a Pagar (capítulo 4);
e) Despesas de Exercícios Anteriores (capítulo 5);
f) Suprimento de Fundos (capítulo 6);
g) Créditos Adicionais (capítulo 7);
h) Programação
Financeira (capítulo 8).
Inicialmente concebida para ajudar os “concurseiros”
a alcançarem a tão sonhada vaga nos concursos públicos, a obra também passa a
se destinar àqueles servidores que desempenham funções ligadas à administração
financeira e orçamentária nos Governos Federal, Estadual e Municipal. Nas palestras
e cursos que tenho ministrado, é comum ouvirmos queixas desses servidores sobre
a carência de livros na literatura nacional que abordem convenientemente o
tema. As poucas obras existentes limitam-se a reproduzir os dispositivos legais
e pouco acrescentam às suas reais necessidades. Quase sempre perdem-se em
tecnicismos que acabam por gerar mais dúvidas. Dada essa lacuna na literatura nacional,
procuramos dotar a obra de uma linguagem diferenciada; ao mesmo tempo em que
analisamos com maior riqueza de detalhes alguns temas de particular relevância.
Na abordagem teórica (Parte I), introduzimos algumas
questões cobradas em concursos públicos. O objetivo foi chamar a atenção do
leitor sobre como as bancas estão cobrando determinado tema nos exames. Dessa forma, ele poderá ter uma visão
mais pragmática do conteúdo teórico enfocado.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos que
adquiriram as edições anteriores, bem como àqueles que irão incorporar a presente
obra à sua biblioteca pessoal. Reiteremos o apelo feito nas edições anteriores
no sentido de que as críticas e sugestões serão muito bem-vindas e podem ser enviadas
para o e-mail contato@editoraferreira.com.br . Não deixe de visitar também o nosso blog (http://alipiofilho.blogspot.com),
no qual sempre temos muitas novidades.
Um fraternal abraço e que Deus abençoe a
todos!
Alípio Reis
Firmo Filho
terça-feira, 7 de julho de 2015
QUESTÃO DE PROVA COMENTADA: ORÇAMENTO PÚBLICO
(FCC/2015/Analista do Tesouro Estadual/SEFAZ –
PI)
Para responder às questões de números 03.1 a 03.3 considere a execução
orçamentária, nos termos da Lei Federal no 4.320/64, e as informações a seguir:
Na lei
orçamentária de determinado Estado da região Nordeste do Brasil, para o
exercício de 2014, consta a autorização de despesa na dotação orçamentária
“serviços de conservação e manutenção de bens imóveis”, no valor de R$
450.000,00. No mês de fevereiro de 2014, foi contratada a empresa DB e Serviços
Ltda. para realização dos serviços. Ao final do exercício de 2014, a execução
orçamentária da referida dotação apresentava a seguinte situação:
Despesa empenhada
...................................................................................
R$ 390.000,00
Despesa liquidada
(processada) .................................................................
R$ 310.000,00
Despesa paga
.............................................................................................
R$ 240.000,00
Anulação parcial
da referida dotação ........................................................ R$
40.000,00
O saldo da dotação de serviços de
conservação e manutenção de bens imóveis, ou seja, o valor da economia
orçamentária foi, ao final do exercício de 2014, em reais,
(A) 20.000,00
(B) 60.000,00
(C) 140.000,00
(D) 210.000,00
(E) 80.000,00
Resposta: alternativa A. Solução: a economia orçamentária é verificada no Balanço Orçamentário.
Ela representa a parcela do gasto público autorizado mas que não foi
comprometido, isto é, empenhado, ao final do exercício. Para tanto, basta
subtrair do total da despesa autorizada ($ 450.000) o gasto empenhado ($
390.000). Devemos ter em consideração, contudo, que uma parcela da despesa
autorizada foi anulada ($ 40.000). Em consequência, o valor líquido da despesa
autorizada alcançou o valor de $ 410.000. Subtraído desse valor o montante
empenhado encontramos um total de $ 20.000, correspondente à economia
orçamentária.
terça-feira, 23 de junho de 2015
QUESTÃO DE PROVA COMENTADA: CONTABILIDADE PÚBLICA
Atenção: Com
relação às receitas orçamentárias efetivas e as despesas orçamentárias não efetivas, e com base nas informações, a seguir,
responda a questão a seguir.
Determinada entidade
pública, durante o 6º bimestre de 2014, realizou as seguintes transações
Transações
Realizadas no 6º bimestre de 2014 Valor R$
−Recebimento de
Impostos ...................................................................................................
250,00
−Aquisição de
Veículos
........................................................................................................
120,00
−Cota-Parte do
ICMS e IPVA
..............................................................................................
230,00
−Recebimento de
Alugueis
....................................................................................................
70,00
−Consumo de
Material de Almoxarifado
.............................................................................. 60,00
−Alienação de dois
Imóveis Urbanos
...................................................................................150,00
−Taxas pela
Prestação de Serviços
........................................................................................
60,00
−Recebimento de
Caução de empresa contratada para execução de
obras de
pavimentação de estradas ........................................................................................
30,00
−Aquisição de
Terreno .......................................................................................................
180,00
−Amortização da
Dívida de Longo Prazo
........................................................................... 150,00
−Recebimento de
Contribuição de Melhoria decorrente de valorização de imóveis ...............................................................................................................................................
90,00
−Recebimento de
Multas e Juros sobre impostos atrasados ...............................................................................................................................................
50,00
−Despesa com locação de
imóveis
...............................................................................................................................................
40,00
(FCC/2014/Analista de Controle Externo –
Contabilidade/TCE-GO) As receitas orçamentárias efetivas totalizam, em
reais,
(A) 900,00
(B) 660,00
(C) 750,00
(D) 780,00
(E) 710,00
Resposta:
alternativa C. Solução: segundo
o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP, 6ª Edição, as
receitas orçamentárias efetivas são aquelas que, no momento do reconhecimento do
crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade (tópico 3.1 da
Parte I do Manual). Elas correspondem a fatos contábeis modificativos
aumentativos. Na questão, as receitas efetivas são: Recebimento de Impostos (250,00)
+ Cota-Parte do ICMS e IPVA (230,00) + Recebimento de Alugueis (70,00) + Taxas
pela Prestação de Serviços (60,00) + Recebimento de Contribuição de Melhoria
decorrente de valorização de imóveis (90,00) +
Recebimento de Multas e Juros sobre impostos atrasados (50,00): 750,00.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
CONCURSO PARA O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - 2015
TCU lança concurso para Técnico e Auditor Federais
No total, são oferecidas 108 oportunidades. Inscrições estarão abertas a partir de 15 de junho
O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou dois editais de concurso público para o provimento de 108 vagas e formação de cadastro de reserva nos cargos de Técnico Federal de Controle Externo e Auditor Federal de Controle Externo.
As inscrições para as duas seleções ocorrem entre 15 e 29 de junho, nos endereços eletrônicoswww.cespe.unb.br/concursos/tcu_15_tfce ewww.cespe.unb.br/concursos/tcu_15_aufc. A taxa para o cargo de Técnico é R$ 90,00 e para Auditor, R$ 160,00.
TÉCNICO – Para o cargo de Técnico, são ofertadas 42 vagas na Especialidade Técnica Administrativa. Os interessados em participar deverão apresentar certificado de conclusão de curso de ensino médio, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). A remuneração é R$ 7.938,36, para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Há chances nas cidades de Rio Branco (AC), Manaus (AM), Salvador (BA), Brasília (DF), São Luís (MA), Cuiabá (MT), Belém (PA), Recife (PE), Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR).
AUDITOR – Já para o posto de Auditor, o candidato deverá optar entre duas Orientações: Auditoria Governamental ou Tecnologia da Informação. Para ambas, é preciso possuir diploma de nível superior ou habilitação legal equivalente em qualquer área de formação. A remuneração ofertada é R$ 14.078,66, para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. O total de 66 vagas para o cargo está distribuído entre as cidades de Rio Branco (AC), Macapá (AP), Manaus (AM), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Belém (PA) e Boa Vista (RR).
Os concursos terão duas etapas. A primeira, de provas objetivas e discursivas, está prevista para ocorrer em 9 de agosto para o cargo de Técnico e em 16 de agosto para Auditor de Controle Externo. Já a segunda etapa consistirá em um Programa de Formação. As cidades onde serão realizadas as etapas estão disponíveis nos editais que regem os certames.
SERVIÇO
Concursos: Tribunal de Contas da União (TCU)
Cargos: Auditor Federal de Controle Externo e Técnico Federal de Controle Externo
Vagas: 108 vagas no total
Remunerações: R$ 14.078,66 para Auditor, e R$ 7.938,36 para Técnico
Inscrições: entre 15 e 29 de junho
Taxas: R$ 160,00 para Auditor, e 90,00 para Técnico
Provas objetivas e discursivas: 16 de agosto para Auditor, e 9 de agosto para Técnico
Concursos: Tribunal de Contas da União (TCU)
Cargos: Auditor Federal de Controle Externo e Técnico Federal de Controle Externo
Vagas: 108 vagas no total
Remunerações: R$ 14.078,66 para Auditor, e R$ 7.938,36 para Técnico
Inscrições: entre 15 e 29 de junho
Taxas: R$ 160,00 para Auditor, e 90,00 para Técnico
Provas objetivas e discursivas: 16 de agosto para Auditor, e 9 de agosto para Técnico
Para quem vai prestar o concurso, boa sorte!!
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