Vão aqui mais algumas pérolas musicais. Aproveitem!!
1 - FOR YOUR BABIES (Simple Red)
2 - UNIVERSO NO TEU CORPO (Taiguara)
3 - YOU ARE THE FIRST, THE LAST, MY EVERYTHING (Barry White)
4 - FOI ASSIM (Fafá de Belém)
5 - O MAIS IMPORTANTE É O VERDADEIRO AMOR (Márcio Greyck)
6 - AMO VOCÊ (Peninha)
7 - I'D LOVE YOU TO WANT ME (Lobo)
8 - FOREVER AND EVER (Demis Roussos)
9 - ONLY YESTERDAY (The Carpenters)
10 - MY SWEET LORD (George Harison)
O Blog foi criado em 07/01/2011. Obrigado por sua visita! Seja muito bem vindo(a)!!! Aqui você irá encontrar assuntos relacionados à Contabilidade Pública, Orçamento Público, Controle Externo, Finanças Públicas e afins. Volte sempre!! Fraternal abraço!!
terça-feira, 2 de junho de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
QUESTÃO DE PROVA COMENTADA: CONTABILIDADE PÚBLICA
(FCC/2014/Analista de Controle Externo –
Orçamento e Finanças/TCE-GO) O Imposto sobre a Propriedade Predial e
Territorial Urbana − IPTU de determinado contribuinte, referente ao exercício
de 2014, foi pago à vista, no mês de março, no valor de R$ 3.500,00. O
reconhecimento da variação patrimonial ocorreu no momento do fato gerador do
imposto (1o de janeiro), ou seja, antes da arrecadação da receita. Nestas
condições, a receita arrecadada com o IPTU, sob o aspecto patrimonial,
(A) provocou
variação patrimonial qualitativa.
(B) alterou o
valor total do ativo não circulante.
(C) reduziu o
valor total do saldo patrimonial.
(D) provocou
variação patrimonial aumentativa.
(E) alterou o
valor do ativo e passivo circulante.
Resposta: alternativa A. Solução: a questão explora
uma das principais novidades trazidas pela nova sistemática de contabilização
no setor público. Até o advento dessas novas regras, a contabilização da
receita pública era realizada segundo o regime de caixa. Dessa forma:
D – Caixa ou
Bancos (Conta Patrimonial)
C – Receita
Tributária - IPTU (Conta de Resultado)
O lançamento era
feito no sistema financeiro. Agora, entretanto, em razão da adoção do regime de
competência para o registro contábil das receitas públicas o registro contábil
da variação já ocorre no momento em que ocorre o fato gerador do imposto e não
mais quando ele é arrecadado. Pelo enunciado da questão isso ocorreu em 1º de
janeiro. O lançamento ficaria assim:
D – Créditos
Tributários a Receber (Conta Patrimonial: Classe 1)
C - Imposto sobre o Patrimônio e a Renda – IPTU
(Conta de Resultado: Classe 4)
Por ocasião da
arrecadação do IPTU será feito, portanto, o seguinte registro contábil:
D – Caixa ou
Equivalente de Caixa (Conta Patrimonial: Classe 1)
C - Créditos
Tributários a Receber (Conta Patrimonial: Classe 1)
Perceba que pela
arrecadação há uma permutação de valores: baixa na conta “Créditos Tributários
a Receber” e consequente transferência do saldo para a conta “Caixa ou
Equivalente de Caixa”, ambas pertencentes à mesma Classe de contas (Classe 1).
Houve variação patrimonial qualitativa, portanto.
terça-feira, 26 de maio de 2015
QUESTÃO DE PROVA COMENTADA: ORÇAMENTO PÚBLICO
(FCC/2014/Analista de Controle Externo – Orçamento e
Finanças/TCE-GO) No exercício de 2014, o Poder Executivo de determinado ente
abriu um crédito adicional para reforço da dotação de material de consumo. Com
relação às autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas
na Lei do Orçamento, considere:
I. Os créditos
suplementares serão autorizados por lei e abertos por decreto do Poder
Executivo e terão vigência no exercício financeiro de abertura.
II. Os créditos
especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem
autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro
meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos,
serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente.
III. Os créditos
especiais serão autorizados e abertos por decreto do Poder Executivo e terão
vigência somente no exercício financeiro em que forem autorizados.
IV. A abertura de
crédito especial somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e
urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
V. É vedada a
abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa
e sem indicação dos recursos correspondentes.
Está correto o que
se afirma APENAS em
(A) II, IV e V.
(B) I, II e V.
(C) I, III e IV.
(D) I e IV.
(E) II e V.
Resposta: alternativa: B.
Solução: Afirmativa I: de acordo
com os artigos 42 e 45 da Lei 4.320/64. Afirmativa
II: de acordo com o § 2º do art. 167 da Constituição Federal. Afirmativa V: de acordo com o inciso V
do art. 167 da Constituição Federal. A afirmativa III está errada pois existe a
possibilidade de os créditos especiais vigorarem por mais de um exercício financeira
bastando, para tanto, que se cumpra a regra descrita no § 2º do art. 167 da
Constituição Federal (reproduzido na Afirmativa II). Por sua vez a Afirmativa
IV também está errada pois o conceito nela descrito faz referência aos créditos
extraordinários e não especiais, conforme inciso III do art. 41 da Lei 4.320/64
c/c § 3º do art. 167 da Constituição Federal.
domingo, 10 de maio de 2015
PARA QUE SERVEM MESMO OS BALANÇOS PÚBLICOS?
MINHA COLUNA SEMANAL NO FATO AMAZÔNICO É UM CONVITE À REFLEXÃO DOS CONTADORES PÚBLICOS: PARA QUE SERVEM MESMO OS BALANÇOS PÚBLICOS?
BOA LEITURA!!
quarta-feira, 6 de maio de 2015
QUESTÃO DE PROVA COMENTADA: ORÇAMENTO PÚBLICO
(FCC/2014/Analista de Controle Externo –
Contabilidade/TCE-GO) Determinado Estado recebeu recursos financeiros da
União no valor de R$ 1.750.000,00, destinados à construção na capital de um
pronto-socorro para atender a população local e região. Sob a ótica
orçamentária, os recursos financeiros recebidos pelo Estado serão aplicados em
despesas classificadas no seguinte grupo de natureza de despesas:
(A) imobilizado.
(B) inversões
financeiras.
(C) ativo
permanente.
(D) investimentos.
(E) transferências de
capital.
Resposta:
alternativa D. Solução: a construção de imóveis é sempre
considerada como investimentos públicos (§ 4º, do art. 12, da Lei 4.320/64). Na
questão em tela, trata-se da construção de um pronto-socorro. Além das obras
públicas há, ainda, outras 04 (quatro) categorias de investimentos: (i) os
gastos consumidos no planejamento das obras públicas; (ii) a aquisição de
imóveis necessários à realização das obras públicas ou para os programas
especiais de trabalho (compra de um terreno contíguo a fim de atender à construção de um viaduto); (iii) as aquisições de instalações, equipamentos e material
permanente e (iv) a constituição ou aumento do capital de empresas que não
sejam de caráter comercial ou financeiro (empresas que atuam no setor primário ou secundário da economia: indústria agropecuária, indústria da transformação, etc.).
terça-feira, 5 de maio de 2015
CONCURSO PARA CONSELHEIRO SUBSTITUTO - TCE/RJ
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PUBLICOU EDITAL PARA O CARGO DE CONSELHEIRO SUBSTITUTO.
MAIORES INFORMAÇÕES ACESSAR AQUI.
QUESTÃO SIMULADA: CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
01 – Considerando as regras da Contabilidade
Aplicada ao Setor Público, analise os lançamentos a seguir e, em seguida,
assinale a alternativa correta:
I D – Classe 1
C – Classe 2
II D – Classe 1
D
- Classe 3
C – Classe 1
III D – Classe 2
C – Classe 1
IV D – Classe 1
C
- Classe 4
1.2 – A contabilização do ingresso de receitas
extraorçamentárias encontra-se em:
a) I
b) IV
c) III
d) II
e) II e IV
Resposta:
alternativa A. Solução: os ingressos extraorçamentários correspondem
às entradas compensatórias registradas no ativo e passivo financeiro das
entidades públicas, referidas no parágrafo único do art. 3º da Lei 4.320/64.
Tais ingressos não são considerados receita orçamentária no sentido de serem
contemplados na previsão da receita por ocasião da elaboração da lei
orçamentária anual. É o caso, conforme assinala aquele dispositivo, das
operações de crédito por antecipação da receita e das emissões de papel moeda
(emissão de cédulas e moedas pelo Banco Central). Mas também podem servir de
exemplo as cauções em dinheiro (entregues por contratados pela administração
pública para garantia de seus respectivos contratos) e as consignações sob a
responsabilidade do poder público (descontos na fonte em folha de pagamento – planos
de saúde, retenção de impostos e contribuições, demais autorizações). Esses
recursos assim ingressados nos cofres públicos só transitoriamente passam por
ele. Em regra, são devolvidos aos seus legítimos titulares no futuro. Por isso,
não podem ser considerados efetivamente como receita orçamentária. Esta, no
dizer do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 6ª Edição, viabiliza a execução das políticas públicas
(p. 34). Na hipótese da alternativa A,
há a efetiva contabilização de um ingresso extraorçamentário. Note que o Ativo
(Classe 1) está debitado em contrapartida com o Passivo (Classe 2). Isso indica que todo o valor que ingressou
está comprometido com um passivo correspondente. Daí a compensação entre um e
outro.
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