Enquanto o sul da Europa amarga números que fariam "inveja" a muitos países asiáticos e africanos, Alemanha, Áustria e Suiça estão conseguindo passar quase que ilesos à crise. Confira: ILHAS DE PROSPERIDADE EUROPEIAS
O Blog foi criado em 07/01/2011. Obrigado por sua visita! Seja muito bem vindo(a)!!! Aqui você irá encontrar assuntos relacionados à Contabilidade Pública, Orçamento Público, Controle Externo, Finanças Públicas e afins. Volte sempre!! Fraternal abraço!!
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
QUAIS ÓRGÃOS ESTÃO SUJEITOS À FISCALIZAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO?
O Tribunal de Contas da União fiscaliza todos os recursos federais. Assim, se o Governo Federal transfere algum recurso para os governos estaduais ou municipais, o Tribunal possui plena competência para fiscalizar a parcela e recursos transferidos. Assim, o TCU pode fazer auditorias nos órgãos estaduais ou municipais mas esses trabalhos ficarão limitados à avaliação dos recursos federais.
Além disso, o TCU faz auditorias e inspeções em todos os órgãos e entidades que compõem os Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo Federal assim como no Ministério Público da União.
O TCU fiscaliza, ainda, todas as unidades do Governo Federal que funcionam no exterior, como as embaixadas ligadas ao Ministério das Relações Exteriores, as agências do Banco do Brasil que funcionam em outros países, etc.
Em síntese, o TCU está onde os recursos federais estão.
A CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO FISCALIZA TODOS OS ÓRGÃOS FEDERAIS?
Não. O termo "União", contido no nome da Controladoria Geral da União não signfica que o órgão fiscalize todas as unidades integrantes do governo federal. Na verdade, o termo é equivocado. A CGU fiscaliza apenas o Poder Executivo Federal, constituído por sua administração direta e indireta. Portanto, as auditorias e inspeções que ela realiza não alcançam os Poderes Judiciário e Legislativo Federal e o Ministério Público da União. Muito menos o Tribunal de Contas da União.
Talvez o nome mais apropriado fosse Controladoria Geral do Poder Executivo Federal.
Com a palavra, os nossos legisladores.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
QUAL A DIFERENÇA ENTRE REINO UNIDO E GRÃ-BRETANHA?
Conhecimento nunca é demais. Muitas vezes, pequenos detalhes fazem muita diferença. É o caso dos conceitos entre "Reino Unido" e "Grã-Bretanha". Tem alguma diferença? Confira: CLIQUE AQUI PARA SABER
AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS: O QUE É?
O objetivo da avaliação de programas é
examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais.
Enquanto a auditoria de desempenho
operacional verifica, além da eficiência operativa, o grau de cumprimento das
metas, comparando metas previstas com metas realizadas, a avaliação de programa
busca apurar em que medida as ações implementadas lograram produzir os efeitos
pretendidos pela administração.
Segundo o Grupo de Trabalho sobre
Avaliação de Programa da International Organization of Supreme Audit
Institutions – INTOSAI, uma avaliação de programa distingue-se de uma auditoria
de desempenho operacional porque permite responder a questões não abordadas por
essa última (INTOSAI, 1995, p. 2). A avaliação de programa é, via de regra,
mais ambiciosa em relação à análise dos objetivos e dos resultados da
intervenção governamental. Essa modalidade de Auditoria de Natureza Operacional
utiliza estratégias metodológicas raramente empregadas em auditoria de
desempenho operacional, tais como, pesquisa, delineamento experimental e
delineamentos quase experimentais.
Um exemplo permite esclarecer o
exposto. Uma auditoria de desempenho operacional em um programa de nutrição
infantil procurará verificar o alcance das metas propostas, sugerindo, eventualmente,
o aumento da eficiência do programa mediante uma seleção mais adequada dos
beneficiários e uma melhoria dos sistemas de aquisição, distribuição e oferta
de alimentos. Mas nada dirá sobre se essas correções diminuirão a desnutrição.
Por outro lado, a avaliação de programa procurará estabelecer em que medida o
programa consegue melhorar a situação nutricional da população alvo – se houve
mudanças, a magnitude das mesmas e que segmentos da população-alvo foram
afetados.
Entre os aspectos a serem examinados,
mediante uma avaliação de programa, destacam-se:
·
a
sua concepção lógica;
·
a
adequação e a relevância de seus objetivos, declarados ou não, e a consistência
entre esses e as necessidades previamente identificadas;
·
a
consistência entre as ações desenvolvidas e os objetivos estabelecidos;
·
as
conseqüências globais para a sociedade;
·
os
efeitos não incluídos explicitamente nos seus objetivos;
·
a
relação de causalidade entre efeitos observados e política proposta;
·
os
fatores inibidores do seu desempenho;
·
a
qualidade dos efeitos alcançados;
·
a
existência de outras alternativas de ação, consideradas ou não pela
administração, e os respectivos custos envolvidos (análise de custo
efetividade);
·
o
cumprimento de dispositivos legais aplicáveis à sua natureza, aos seus objetivos
e à população-alvo.
No entanto, uma avaliação de programa
pode não tratar, necessariamente, de todos os aspectos acima mencionados. A
ênfase em um ou outro desses aspectos dependerá das questões específicas que se
pretende abordar, desde que o rigor metodológico esteja sempre presente.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
SUMÁRIO DO LIVRO CONTABILIDADE PÚBLICA PRÁTICA
SUMÁRIO
Apresentação
TÍTULO I
Primeiro
Encerramento do Exercício
Capítulo I
Escrituração da Receita
PúblicaSeção I
Conceitos Fundamentais
1. Apresentando a estrutura de um Plano de Contas
utilizado pela Contabilidade Pública
2.
Apresentando o Plano de Contas que utilizaremos ao longo do nosso Curso3. Por que a Contabilidade Pública trabalha com quatro Sistemas de contas e não apenas com um?
4. Características dos Sistemas de Contas
5. Estágios da Receita Pública
6. Algumas coisas que precisamos deixar bem claro
ANEXO I (Sistema de Contas)
ANEXO II (Balanço Patrimonial) ANEXO III (Orçamento Hipotético)
Seção II
Escrituração da Receita Tributária
1. Contabilizando as Receitas Correntes
1.1 Escrituração
da Receita Tributária: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
1.1.1 Contabilizando a Previsão da
Receita Tributária
1.1.2 Contabilizando o Lançamento da
Receita Tributária
1.1.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita Tributária
1.1.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita Tributária
Seção
III
Escrituração
da Receita Patrimonial
1.2 Escrituração
da Receita Patrimonial: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
1.2.1 Contabilizando a Previsão da
Receita Patrimonial1.2.2 Contabilizando o Lançamento da Receita Patrimonial
1.2.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita Patrimonial
1.2.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita Patrimonial
Seçao
IV
Escrituração
da Receita com Transferências Correntes
1.3 Escrituração
da Receita Transferências Correntes: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
1.3.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Transferências Correntes1.3.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Transferências Correntes
1.3.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Transferências Correntes
1.3.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Transferências Correntes
Seção
V
Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Internas
2.Contabilizando as Receitas de Capital
2.1 Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Internas: previsão, lançamento, arrecadação
e recolhimento
2.1.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Operações de Crédito Internas2.1.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Operações de Crédito Internas
2.1.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Operações de Crédito Internas
2.1.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Operações de Crédito
Internas
Seção VI
Escrituração da Receita com Operações de Crédito Externas
2.2 Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Externas: previsão, lançamento, arrecadação
e recolhimento
2.2.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Operações de Crédito Externas2.2.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Operações de Crédito Externas
2.2.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Operações de Crédito
Externas
2.2.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Operações de Crédito
Externas
Seção
VII
Escrituração
da Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3 Escrituração
da Receita com Alienação de Bens Móveis: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.3.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.2 Contabilizando o Lançamento da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Alienação de Bens
Móveis
Seção
VIII
Escrituração
da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4 Escrituração
da Receita com Amortização de Empréstimos: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.4.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Amortização de
Empréstimos2.4.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Amortização de Empréstimos
Seção
IX
Escrituração
da Receita com Transferências de Capital
2.5 Escrituração
da Receita com Transferências de Capital: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.5.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Transferências de Capital2.5.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Transferências de Capital
2.5.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Transferências de Capital
2.5.4 Contabilizando o Recolhimento da Receita com Transferências de Capital
Capítulo
II
Escrituração
da Despesa PúblicaSeção I
Conceitos Fundamentais
1 Estágios da Despesa Pública
2 Percentual de Realização da Despesa Pública
Escrituração da Despesa com Pessoal
3. Contabilizando
as Despesas Correntes
3.1 Escrituração
da Despesa com Pessoal: fixação, empenho e pagamento3.1.1 Contabilizando a Fixação da Despesa com Pessoal
3.1.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Pessoal
3.1.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Pessoal
Seção III
Escrituração
da Despesa com Material de Consumo
3.2 Escrituração
da Despesa com Material de Consumo: fixação, empenho e pagamento
3.2.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Material de Consumo
3.2.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Material de Consumo
3.2.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Material de Consumo
Seção IV
Escrituração
da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.3 Escrituração
da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos: fixação, empenho e pagamento
3.3.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.3.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos3.3.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.4 Escrituração
da Despesa com Transferências Correntes: fixação, empenho e pagamento
3.4.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Transferências Correntes
3.4.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Transferências Correntes3.4.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Transferências Correntes
Seção VI
Escrituração
da Despesa com Bens Móveis
3.5 Escrituração
da Despesa com Bens Móveis (Investimento): fixação,
empenho e pagamento
3.5.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Bens Móveis (Investimento)
3.5.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Bens Móveis
(Investimento)
3.5.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Bens Móveis
(Investimento)Seção VII
Escrituração da Despesa com Bens Imóveis
3.6 Escrituração
da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira):
fixação, empenho e pagamento
3.6.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)3.6.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)
3.6.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)
Seção VIII
Escrituração
da Despesa com Transferências de Capital
3.7 Escrituração
da Despesa com Transferências de Capital: fixação,
empenho e pagamento
3.7.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Transferências de Capital3.7.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Transferências de Capital
3.7.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Transferências de Capital
CAPÍTULO
III
Escrituração
do Pagamento das Despesas Liquidadas
3.8 Contabilizando o pagamento das
despesas liquidadas
CAPÍTULO
IV
Primeiro
Encerramento do Exercício - Esclarecimentos
4. Uma
palavrinha sobre os procedimentos adotados
para o encerramento do exercício
5. Etapas
para o encerramento do exercício
TÍTULO II
Segundo
Encerramento do ExercícioCAPÍTULO I
Escrituração das Superveniências e Insubsistências Ativas e Passivas
1. Contabilizando as Superveniências Ativas
2. Contabilizando as Superveniências Passivas3. Contabilizando as Insubsistências Ativas
4. Contabilizando as Insubsistências Passivas
CAPÍTULO II
Procedimentos para o Segundo
Encerramento do Exercício
5.1
Esclarecimentos
5.2 Etapas
para procedermos ao segundo encerramento do exercício
Assinar:
Postagens (Atom)