Conhecimento nunca é demais. Muitas vezes, pequenos detalhes fazem muita diferença. É o caso dos conceitos entre "Reino Unido" e "Grã-Bretanha". Tem alguma diferença? Confira: CLIQUE AQUI PARA SABER
O Blog foi criado em 07/01/2011. Obrigado por sua visita! Seja muito bem vindo(a)!!! Aqui você irá encontrar assuntos relacionados à Contabilidade Pública, Orçamento Público, Controle Externo, Finanças Públicas e afins. Volte sempre!! Fraternal abraço!!
terça-feira, 9 de outubro de 2012
AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS: O QUE É?
O objetivo da avaliação de programas é
examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais.
Enquanto a auditoria de desempenho
operacional verifica, além da eficiência operativa, o grau de cumprimento das
metas, comparando metas previstas com metas realizadas, a avaliação de programa
busca apurar em que medida as ações implementadas lograram produzir os efeitos
pretendidos pela administração.
Segundo o Grupo de Trabalho sobre
Avaliação de Programa da International Organization of Supreme Audit
Institutions – INTOSAI, uma avaliação de programa distingue-se de uma auditoria
de desempenho operacional porque permite responder a questões não abordadas por
essa última (INTOSAI, 1995, p. 2). A avaliação de programa é, via de regra,
mais ambiciosa em relação à análise dos objetivos e dos resultados da
intervenção governamental. Essa modalidade de Auditoria de Natureza Operacional
utiliza estratégias metodológicas raramente empregadas em auditoria de
desempenho operacional, tais como, pesquisa, delineamento experimental e
delineamentos quase experimentais.
Um exemplo permite esclarecer o
exposto. Uma auditoria de desempenho operacional em um programa de nutrição
infantil procurará verificar o alcance das metas propostas, sugerindo, eventualmente,
o aumento da eficiência do programa mediante uma seleção mais adequada dos
beneficiários e uma melhoria dos sistemas de aquisição, distribuição e oferta
de alimentos. Mas nada dirá sobre se essas correções diminuirão a desnutrição.
Por outro lado, a avaliação de programa procurará estabelecer em que medida o
programa consegue melhorar a situação nutricional da população alvo – se houve
mudanças, a magnitude das mesmas e que segmentos da população-alvo foram
afetados.
Entre os aspectos a serem examinados,
mediante uma avaliação de programa, destacam-se:
·
a
sua concepção lógica;
·
a
adequação e a relevância de seus objetivos, declarados ou não, e a consistência
entre esses e as necessidades previamente identificadas;
·
a
consistência entre as ações desenvolvidas e os objetivos estabelecidos;
·
as
conseqüências globais para a sociedade;
·
os
efeitos não incluídos explicitamente nos seus objetivos;
·
a
relação de causalidade entre efeitos observados e política proposta;
·
os
fatores inibidores do seu desempenho;
·
a
qualidade dos efeitos alcançados;
·
a
existência de outras alternativas de ação, consideradas ou não pela
administração, e os respectivos custos envolvidos (análise de custo
efetividade);
·
o
cumprimento de dispositivos legais aplicáveis à sua natureza, aos seus objetivos
e à população-alvo.
No entanto, uma avaliação de programa
pode não tratar, necessariamente, de todos os aspectos acima mencionados. A
ênfase em um ou outro desses aspectos dependerá das questões específicas que se
pretende abordar, desde que o rigor metodológico esteja sempre presente.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
SUMÁRIO DO LIVRO CONTABILIDADE PÚBLICA PRÁTICA
SUMÁRIO
Apresentação
TÍTULO I
Primeiro
Encerramento do Exercício
Capítulo I
Escrituração da Receita
PúblicaSeção I
Conceitos Fundamentais
1. Apresentando a estrutura de um Plano de Contas
utilizado pela Contabilidade Pública
2.
Apresentando o Plano de Contas que utilizaremos ao longo do nosso Curso3. Por que a Contabilidade Pública trabalha com quatro Sistemas de contas e não apenas com um?
4. Características dos Sistemas de Contas
5. Estágios da Receita Pública
6. Algumas coisas que precisamos deixar bem claro
ANEXO I (Sistema de Contas)
ANEXO II (Balanço Patrimonial) ANEXO III (Orçamento Hipotético)
Seção II
Escrituração da Receita Tributária
1. Contabilizando as Receitas Correntes
1.1 Escrituração
da Receita Tributária: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
1.1.1 Contabilizando a Previsão da
Receita Tributária
1.1.2 Contabilizando o Lançamento da
Receita Tributária
1.1.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita Tributária
1.1.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita Tributária
Seção
III
Escrituração
da Receita Patrimonial
1.2 Escrituração
da Receita Patrimonial: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
1.2.1 Contabilizando a Previsão da
Receita Patrimonial1.2.2 Contabilizando o Lançamento da Receita Patrimonial
1.2.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita Patrimonial
1.2.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita Patrimonial
Seçao
IV
Escrituração
da Receita com Transferências Correntes
1.3 Escrituração
da Receita Transferências Correntes: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
1.3.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Transferências Correntes1.3.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Transferências Correntes
1.3.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Transferências Correntes
1.3.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Transferências Correntes
Seção
V
Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Internas
2.Contabilizando as Receitas de Capital
2.1 Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Internas: previsão, lançamento, arrecadação
e recolhimento
2.1.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Operações de Crédito Internas2.1.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Operações de Crédito Internas
2.1.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Operações de Crédito Internas
2.1.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Operações de Crédito
Internas
Seção VI
Escrituração da Receita com Operações de Crédito Externas
2.2 Escrituração
da Receita com Operações de Crédito Externas: previsão, lançamento, arrecadação
e recolhimento
2.2.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Operações de Crédito Externas2.2.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Operações de Crédito Externas
2.2.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Operações de Crédito
Externas
2.2.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Operações de Crédito
Externas
Seção
VII
Escrituração
da Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3 Escrituração
da Receita com Alienação de Bens Móveis: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.3.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.2 Contabilizando o Lançamento da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.3 Contabilizando a Arrecadação da
Receita com Alienação de Bens Móveis
2.3.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Alienação de Bens
Móveis
Seção
VIII
Escrituração
da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4 Escrituração
da Receita com Amortização de Empréstimos: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.4.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Amortização de
Empréstimos2.4.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Amortização de Empréstimos
2.4.4 Contabilizando o Recolhimento
da Receita com Amortização de Empréstimos
Seção
IX
Escrituração
da Receita com Transferências de Capital
2.5 Escrituração
da Receita com Transferências de Capital: previsão, lançamento, arrecadação e
recolhimento
2.5.1 Contabilizando a Previsão da
Receita com Transferências de Capital2.5.2 Contabilizando o Lançamento da Receita com Transferências de Capital
2.5.3 Contabilizando a Arrecadação da Receita com Transferências de Capital
2.5.4 Contabilizando o Recolhimento da Receita com Transferências de Capital
Capítulo
II
Escrituração
da Despesa PúblicaSeção I
Conceitos Fundamentais
1 Estágios da Despesa Pública
2 Percentual de Realização da Despesa Pública
Escrituração da Despesa com Pessoal
3. Contabilizando
as Despesas Correntes
3.1 Escrituração
da Despesa com Pessoal: fixação, empenho e pagamento3.1.1 Contabilizando a Fixação da Despesa com Pessoal
3.1.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Pessoal
3.1.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Pessoal
Seção III
Escrituração
da Despesa com Material de Consumo
3.2 Escrituração
da Despesa com Material de Consumo: fixação, empenho e pagamento
3.2.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Material de Consumo
3.2.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Material de Consumo
3.2.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Material de Consumo
Seção IV
Escrituração
da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.3 Escrituração
da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos: fixação, empenho e pagamento
3.3.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.3.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos3.3.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Serviço de Terceiros e Encargos
3.4 Escrituração
da Despesa com Transferências Correntes: fixação, empenho e pagamento
3.4.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Transferências Correntes
3.4.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Transferências Correntes3.4.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Transferências Correntes
Seção VI
Escrituração
da Despesa com Bens Móveis
3.5 Escrituração
da Despesa com Bens Móveis (Investimento): fixação,
empenho e pagamento
3.5.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Bens Móveis (Investimento)
3.5.2 Contabilizando o Empenho da
Despesa com Bens Móveis
(Investimento)
3.5.3 Contabilizando a Liquidação da
Despesa com Bens Móveis
(Investimento)Seção VII
Escrituração da Despesa com Bens Imóveis
3.6 Escrituração
da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira):
fixação, empenho e pagamento
3.6.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)3.6.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)
3.6.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Bens Imóveis (Inversão Financeira)
Seção VIII
Escrituração
da Despesa com Transferências de Capital
3.7 Escrituração
da Despesa com Transferências de Capital: fixação,
empenho e pagamento
3.7.1 Contabilizando a Fixação da
Despesa com Transferências de Capital3.7.2 Contabilizando o Empenho da Despesa com Transferências de Capital
3.7.3 Contabilizando a Liquidação da Despesa com Transferências de Capital
CAPÍTULO
III
Escrituração
do Pagamento das Despesas Liquidadas
3.8 Contabilizando o pagamento das
despesas liquidadas
CAPÍTULO
IV
Primeiro
Encerramento do Exercício - Esclarecimentos
4. Uma
palavrinha sobre os procedimentos adotados
para o encerramento do exercício
5. Etapas
para o encerramento do exercício
TÍTULO II
Segundo
Encerramento do ExercícioCAPÍTULO I
Escrituração das Superveniências e Insubsistências Ativas e Passivas
1. Contabilizando as Superveniências Ativas
2. Contabilizando as Superveniências Passivas3. Contabilizando as Insubsistências Ativas
4. Contabilizando as Insubsistências Passivas
CAPÍTULO II
Procedimentos para o Segundo
Encerramento do Exercício
5.1
Esclarecimentos
5.2 Etapas
para procedermos ao segundo encerramento do exercício
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
JULGAMENTO DE PROCESSOS DIGITALIZADOS NO TCE-AM
Na Sessão de ontem (20/09/2012) o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas julgou mais dois processos digitalizados. Foram os processos 10.002/2012 e 10.011/2012. Antes deles, o Tribunal já havia julgado outros 04 (quatro) processos digitalizados: 1468/2010 (Câmara Municipal de São Sebastião do Uatumã, Exercício de 2009, julgado em 27/01/2011), 1407/2010 (Câmara Municipal de Envira, Exercício de 2009, julgado em 11/11/2010), 1817/2011 (Câmara Municipal de Amaturá, Exercício de 2010, julgado em 07/12/2011) e 1429/2010 (Câmara Municipal de Parintins, Exercício de 2009, julgado em 07/12/2011).
O processo digital no Tribunal é regulado pela Resolução 13/2011, aprovada em novembro daquele ano, na Administração do Conselheiro Júlio Pinheiro.
Parabenizamos o Conselheiro Júlio Pinheiro - à frente do Tribunal no biênio 2010/2011 - e que foi o responsável por consolidar a concepção, estrutura e operacionalização dos processos digitais no TCE-AM, fato que acabou criando um ambiente propício para que as demais administrações avançassem na era virtual. Mas também não menos importante foi a Administração do Conselheiro Raimundo Michiles, à frente do Tribunal no biênio 2008/2009, que também não poupou esforços para dar inicio à atual fase vivenciada pelo órgão, ao apoiar de forma total e irrestrita ao PROJETO REFORMAR (de nossa iniciativa) e o PROJETO SPED, de inciativa do Departamento de Tecnologia da Informação do Tribunal.
Aproveitamos a oportunidade também para parabenizar a Patrícia Damasceno, a Helen Braga, a Sheyla, a Rosenilda, a Célia, o Anderson, o Moacyr e todos os demais servidores que contribuíram para que chegássemos ao estágio atual.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
O QUE É POLÍTICA FISCAL?
A política fiscal é uma das quatro "secretárias" que auxiliam a política econômica a alcançar os seus objetivos (vide nosso artigo intitulada O QUE É POLÍTICA ECONÔMICA?)
Por ser um tema extremamente
técnico e que normalmente se insere no contexto econômico, a grande maioria das
pessoas desconhece seus contornos e, em razão disso, podem tirar conclusões
equivocadas.
Para
entendermos o que é política fiscal é preciso que tenhamos em mente o seguinte:
o governo, assim como qualquer indivíduo, possui gastos. Ele precisa pagar a
folha de salários dos servidores, construir escolas, hospitais, rodovias; tem
de pagar o consumo de energia elétrica, água e telefone, enfim, ele tem
gigantescas obrigações a quitar. Para atender a esses gastos, ele precisa,
também como qualquer indivíduo, de receitas. São elas que irão financiar os
gastos públicos.
As
receitas do governo normalmente são representadas por impostos e contribuições,
que são retirados compulsoriamente da sociedade.
Portanto,
o governo possui, de um lado, gastos que têm de ser realizados e, de outro,
receitas que provém da sociedade sob a forma de impostos e contribuições. Esse
quadro geral de despesas e receitas governamentais é o que chamamos de
orçamento público.
Outro
ponto que precisa ser convenientemente entendido é de natureza puramente
econômica.
Em
economia, quanto mais alguém compra de uma empresa, mais estimula essa empresa
a vender. Ou seja, as compras estimulam as vendas. Mas não apenas isso. Ao
estimular as vendas, as compras dos indivíduos elevam os lucros dessa empresa e
também pressionam os donos da empresa a contratarem mais funcionários. Esses
novos funcionários, antes desempregados, irão contar agora com um trabalho
através do qual irão passar a ter uma renda (salários). Esses novos salários
irão ser destinados a novas compras num círculo virtuoso sem fim.
Em
suma, um simples aumento nas vendas de uma empresa, estimulada pelo aumento na
compra de seus produtos produzirá todo um efeito na economia. Imagine isso
acontecendo em supermercados, postos de gasolina, lojas de departamentos, etc.
Pois
bem. Conforme dissemos acima, o governo é como se fosse um indivíduo. Ele
compra bens e serviços financiados por seu “salário” (as receitas públicas).
Ocorre que ao comprar bens e serviços do setor privado ele acaba estimulando as
vendas do setor. Ocorre um círculo virtuoso, igual ao que acabamos de
descrever. Se, entretanto, ele reduz suas compras, as vendas caem e o efeito na
economia é inverso: menos lucros, pessoas que estavam trabalhando tendem a ser
dispensados, isto é, ficarem desempregados e, por extensão, sem salários, etc.
No primeiro caso, há uma elevação geral da atividade econômica; enquanto no
último, uma redução nesta atividade. Na primeira situação o governo pratica uma
política fiscal expansionista, enquanto na última uma política fiscal
contracionista. Resumindo, teremos:
+
Compras do governo → + atividade econômica → Política fiscal expansionistas
- Compras do governo → - atividade econômica → Política fiscal
contracionista
Mas
não é somente através de seus gastos que o governo interfere na economia. Ele
pode chegar a esse objetivo também por meio de suas receitas. Vejamos.
Quando
o governo eleva os impostos e contribuições que compulsoriamente retira da
sociedade ele pratica uma política fiscal contracionista: a parcela da renda
retirada da população reduz o seu poder de compra de bens e serviços no mercado
privado. O efeito será o mesmo quando o governo reduz as suas compras. Ao
contrário.
Se
o governo reduz os seus impostos e contribuições ele deixa com a comunidade uma
parcela adicional de renda (que antes era recolhida para os cofres públicos). O
efeito será o mesmo quando o governo decide comprar mais da iniciativa privada.
Em resumo:
+ impostos/contribuições → - atividade econômica → Política fiscal
contracionista
- impostos/contribuições → + atividade econômica → Política fiscal
expansionista
A
política fiscal diz respeito, portanto, ao aumento/redução de
compras/impostos/contribuições governamentais. Através dela o governo expande
ou contrai a atividade econômica.
Atualmente, o governo federal tem usado a política fiscal como meio de elevar o consumo interno, isto é, fazer com que as pessoas comprem mais bens e serviços. Um exemplo disso, são as reduções do IPI na compra de veículos novos. Outro exemplo, são as desonerações das contribuições pagas nas folhas de pagamento. Em ambas as situações, o governo federal está renunciando a parcelas de suas receitas fazendo com que elas permaneçam nas mãos dos consumidores/produtores.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
PREMIO NOBEL DE ECONOMIA: O QUE É?
O Premio Nobel de Economia ou Premio Sveriges Riksbank de Ciências Economicas em Memória de Alfred Nobel, como é oficialmente conhecido, é um reconhecimento público conferido a trabalhos brilhantes no campo da Economia. De 1969 para cá foram, ao todo, 69 agraciados. Saiba mais clicando AQUI.
Assinar:
Postagens (Atom)