A elegância não dá recados. "Chega chegando". Se impõe. Tem curso próprio.
Comunica-se por meio de uma linguagem que é só sua. Sem rodeios. Sem interlocutores.
Domina sem escravizar. Controla sem submeter.
Faz bem aos olhos. Mais ainda ao coração.
É envolvente. É Sedutora. É leve. É fina. É tudo que o espírito deseja.
Às vezes, parece levitar. Quanta doçura. Quanto encantamento.
Eu diria que é um conforto para os olhos, um repouso para a alma e um colírio para o espírito.
Ela captura sua presa no detalhe. Num sorriso, num olhar ou numa despretensiosa troca de passos.
Alguns acessórios até ajudam. Mas acabam sendo apenas extensões de sua própria essência.
Ela se mostra sem ser vulgar. Reclama a atenção sem incomodar. Desperta interesses sem perder a doçura.
Sua delicadeza é tanta que penetra fundo na alma. Não há como permanecer indiferente.
A elegância se faz presente nos mais diversos ofícios humanos. Na música, na arte, no cinema, no jeito de cantar, na graça de desfilar.
No esporte. No falar. Na maneira de gesticular.
Na roupa. No perfume. Sei lá. Onde o ser humano estiver. Lá ela estará.
A elegância se faz presente nos mais diversos ofícios humanos. Na música, na arte, no cinema, no jeito de cantar, na graça de desfilar.
No esporte. No falar. Na maneira de gesticular.
Na roupa. No perfume. Sei lá. Onde o ser humano estiver. Lá ela estará.