Confiram a íntegra do artigo clicando AQUI..
Boa leitura!!
Alipio Filho
O Blog foi criado em 07/01/2011. Obrigado por sua visita! Seja muito bem vindo(a)!!! Aqui você irá encontrar assuntos relacionados à Contabilidade Pública, Orçamento Público, Controle Externo, Finanças Públicas e afins. Volte sempre!! Fraternal abraço!!
quinta-feira, 21 de julho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
MEU SEXTO LIVRO: CONTABILIDADE PÚBLICA ORÇAMENTÁRIA
PESSOAL, COMUNICO QUE ACABOU DE SER LANÇADO PELA EDITORA FERREIRA O MEU SEXTO LIVRO: CONTABILIDADE PÚBLICA ORÇAMENTÁRIA. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A OBRA.
SEGUE A APRESENTAÇÃO DO LIVRO.
BOA LEITURA!!
ALIPIO FILHO
APRESENTAÇÃO
Encontrando-se rigorosamente de acordo com as
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP) e com o
Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP – 6ª Edição), Contabilidade
Pública Orçamentária coloca em evidência o novo modelo de contabilização do
crédito orçamentário. Com a adoção do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público
(PCASP) por todos os entes federativos, a uniformização de rotinas e
procedimentos é um imperativo de primeira ordem. Para tanto, é preciso que
contadores, estudantes e servidores em geral conheçam com profundidade as
funções e o funcionamento das contas de controle orçamentário.
O
conteúdo é destinado a todos aqueles que necessitem adquirir conhecimentos
sobre como o setor público brasileiro contabiliza o crédito orçamentário
aprovado pelos legislativos (federal, estaduais e municipais). Portanto, ele se
destina:
·
àqueles
que estão se preparando para concursos públicos;
·
aos
estudantes dos cursos de graduação em Contabilidade, Administração e
Economia de todo o País;
·
no
processo de reciclagem de servidores públicos que diariamente, direta ou
indiretamente, lidam com no tema;
· a todos aqueles que, como eu, têm interesse em
saber mais sobre o assunto.
Começando
com um breve capítulo introdutório (Capítulo I), sequenciado por abordagens
relativas à legislação aplicável à Contabilidade Pública Orçamentária em nosso
País (Capítulo II), concentro meus comentários no Capítulo III da Obra. Nele,
abordo o formato da Contabilidade Pública Orçamentária antes e após a vigência
do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Nessa abordagem, ressalto
os problemas decorrentes da coexistência de inúmeros planos de contas em todo o
País e, principalmente, as inovações trazidas pelo Manual de Contabilidade
Aplicado ao Setor Público, um dos pontos altos da Obra.
Ainda no
Capítulo III mostro a sistemática de contabilização da movimentação do crédito
orçamentário – Destaques e Provisões, normalmente não abordada na literatura
nacional. Finalizo o Capítulo contextualizando a função e o funcionamento das
contas de controle orçamentário no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a
partir de dois troncos: contas de controle da receita orçamentária e contas de
controle da despesa orçamentária. Nessa contextualização abri uma abordagem
específica para a nova sistemática de inscrição e execução dos restos a pagar
(processados e não processados).
No
Capítulo IV (Juntando Tudo) reservei um espaço para praticarmos tudo o que foi
mostrado nos Capítulos precedentes. Nele,
escrituramos um orçamento público hipotético cuja abrangência vai desde a
previsão/fixação da receita/despesa pública até a inscrição em restos a pagar.
Após cada lançamento contábil, a operação contabilizada é imediatamente
registrada no Balanço Orçamentário que, aliás, já conta com a estrutura exigida
pelo MCASP. Minha finalidade é fazer com que o leitor veja o “antes” e o
“depois” de cada lançamento, onde ele poderá identificar o impacto de cada operação
na Contabilidade Orçamentária.
Contabilidade
Pública Orçamentária traz ainda 05 (cinco) artigos (Apêndice 1) e
inúmeras questões de diferentes bancas de concursos públicos, acompanhadas dos
respectivos comentários (Apêndice 2). As questões não foram escolhidas ao
acaso. Elas têm relação direta com o conteúdo abordado em cada tópico. A finalidade
é facilitar a assimilação do conteúdo, tornando-o mais objetivo.
Ao longo
da Obra vocês terão ainda a companhia de três ilustres personagens: Dona Mirna,
Téo e Dr. Pinho. Eles são seus amigos e tentarão ajudá-lo a tornar o seu
aprendizado mais prazeroso. Na página seguinte daremos mais detalhes sobre a
personalidade de cada um, suas ocupações profissionais, o que gostam, etc.
Críticas
e sugestões serão muito bem-vindas. Favor encaminhá-las para
alipioreis1@hotmail.com.
O Autor
quinta-feira, 26 de maio de 2016
CONCEITO DE PATRIMÔNIO LIQUIDO PARA A CONTABILIDADE
Pessoal, como fiz anteriormente com os conceitos de Receita, Despesa, Ativo, e Passivo, agora trago o conceito de PATRIMÔNIO LÍQUIDO para a Contabilidade (extraído da Resolução 1374/2011 do Conselho Federal de Contabilidade). Recomendo sua leitura.
Para obter a íntegra da Resolução CFC 1374/2011 clique AQUI
Boa leitura!!
Alipio Filho
Patrimônio líquido
4.20.Embora o patrimônio líquido seja definido no item 4.4 como algo residual, ele pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Por exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente. Tais classificações podem ser relevantes para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza sobre a capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os seus recursos patrimoniais. Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de dividendos ou ao reembolso de capital.
4.21.A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas.
4.22.O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis).
4.23.Atividades comerciais e industriais, bem como outros negócios são frequentemente exercidos por meio de firmas individuais, sociedades limitadas, entidades estatais e outras organizações cujas estruturas, legal e regulamentar, em regra, são diferentes daquelas aplicáveis às sociedades por ações. Por exemplo, pode haver poucas restrições, caso haja, sobre a distribuição aos proprietários ou a outros beneficiários de montantes incluídos no patrimônio líquido. Não obstante, a definição de patrimônio líquido e os outros aspectos dessa Estrutura Conceitual que tratam do patrimônio líquido são igualmente aplicáveis a tais entidades.
terça-feira, 24 de maio de 2016
TRIBUTAÇÃO REGRESSIVA: UMA SAÍDA PARA A CRISE?
Boa tarde!!
Temos novo artigo publicado na Coluna Gestão pessoal.
Clique AQUI para acessar o artigo.
Boa leitura!!
Alipio Filho
Temos novo artigo publicado na Coluna Gestão pessoal.
Clique AQUI para acessar o artigo.
Boa leitura!!
Alipio Filho
terça-feira, 10 de maio de 2016
ORÇAMENTO PÚBLICO EM EXERCÍCIOS
Pessoal, é com alegria que comunico a publicação do meu quinto livro:
ORÇAMENTO PÚBLICO EM EXERCÍCIOS - Capítulo I (Evolução do Orçamento) e II (Princípios Orçamentários) - Com comentários a questões de provas de concursos públicos e exercícios simulados.
A Obra já está à venda no site do Clube de Autores. Clique AQUI para acessar a página do Clube.
Boa leitura!!
Alipio Filho
CONCEITO DE PASSIVO PARA A CONTABILIDADE
Pessoal, como fiz anteriormente com os conceitos de Receita, Despesa e Ativo, agora trago o conceito de PASSIVO para a Contabilidade (extraído da Resolução 1374/2011 do Conselho Federal de Contabilidade). Recomendo sua leitura.
Para obter a íntegra da Resolução CFC 1374/2011 clique AQUI
Boa leitura!!
Alipio Filho
PASSIVOS
4.15. Uma
característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha
uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou
de desempenhar uma dada tarefa de certa maneira. As obrigações podem ser
legalmente exigíveis em consequência de contrato ou de exigências estatutárias.
Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e serviços
recebidos. Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio,
de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de
maneira equitativa. Desse modo, se, por exemplo, a entidade que decida, por
questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus
produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois da
expiração do período da garantia, as importâncias que espera gastar com os
produtos já vendidos constituem passivos.
4.16. Deve-se
fazer uma distinção entre obrigação presente e compromisso futuro. A decisão da
administração de uma entidade para adquirir ativos no futuro não dá origem, por
si só, a uma obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando
um ativo é entregue ou a entidade ingressa em acordo irrevogável para adquirir
o ativo. Nesse último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as
consequências econômicas de deixar de cumprir a obrigação, como, por exemplo,
em função da existência de penalidade contratual significativa, deixam a
entidade com pouca, caso haja alguma, liberdade para evitar o desembolso de
recursos em favor da outra parte.
4.17. A liquidação de uma obrigação presente
geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de
benefícios econômicos a fim de satisfazer a demanda da outra parte. A
liquidação de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, como,
por exemplo, por meio de:
(a) pagamento
em caixa;
(b) transferência
de outros ativos;
(c) prestação
de serviços;
(d) substituição
da obrigação por outra; ou
(e) conversão
da obrigação em item do patrimônio líquido.
A obrigação
pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou
pela perda dos seus direitos.
4.18. Passivos
resultam de transações ou outros eventos passados. Assim, por exemplo, a
aquisição de bens e o uso de serviços dão origem a contas a pagar (a não ser
que pagos adiantadamente ou na entrega) e o recebimento de empréstimo bancário
resulta na obrigação de honrá-lo no vencimento. A entidade também pode ter a
necessidade de reconhecer como passivo os futuros abatimentos baseados no
volume das compras anuais dos clientes. Nesse caso, a venda de bens no passado
é a transação que dá origem ao passivo.
4.19. Alguns
passivos somente podem ser mensurados por meio do emprego de significativo grau
de estimativa. No Brasil, denominam-se esses passivos de provisões. A definição
de passivo, constante do item 4.4, segue uma abordagem ampla. Desse modo, caso
a provisão envolva uma obrigação presente e satisfaça os demais critérios da definição,
ela é um passivo, ainda que seu montante tenha que ser estimado. Exemplos
concretos incluem provisões para pagamentos a serem feitos para satisfazer
acordos com garantias em vigor e provisões para fazer face a obrigações de
aposentadoria.
sábado, 7 de maio de 2016
ÍNTEGRA DA MINHA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Pessoal, a quem possa interessar, segue o link onde poderão ter acesso à minha Dessertação de Mestrado, apresentada em abril/2013 na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - UTAD, Vila Real, Portugal.
Boa leitura!!
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A DISSERTAÇÃO
Assinar:
Postagens (Atom)