MAIS UMA PESQUISA APONTANDO A EFICÁCIA DO DISTANCIAMENTO/ISOLAMENTO SOCIAL NO COMBATE À COVID-19. DESTA VEZ, EM PORTUGAL. NA VERDADE, EXISTEM INÚMERAS DELAS AO REDOR DO MUNDO.
A EFICÁCIA DO DISTANCIAMENTO/ISOLAMENTO SOCIAL NÃO PODE SER MEDIDA PELO NÚMERO DE PESSOAS QUE FORAM INFECTADAS APÓS SUA ADOÇÃO PELOS GOVERNOS, MAS, SIM, PELO NÚMERO DE INDIVÍDUOS QUE deixaram de ser contaminados DURANTE O SEU PERÍODO DE VIGÊNCIA.
PORTANTO, A QUESTÃO NÃO GIRA EM TORNO DE "quantos foram contaminados" MAS, AO REVÉS, DE "QUANTOS deixaram DE SER INFECTADOS".
EM TAIS CONDIÇÕES, A PRIMEIRA VARIÁVEL REVELA O LADO visível DO DISTANCIAMENTO/ISOLAMENTO SOCIAL, MUITO MAIS FÁCIL DE SER MEDIDO. A ÚLTIMA, AO CONTRÁRIO, APRESENTA A FACE invisível DA SOLUÇÃO, MENSURÁVEL APENAS POR MEIO DE COMPLEXOS CÁLCULOS MATEMÁTICOS.
Alipio Filho
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